Antes de tudo, a astrologia tem sido uma ferramenta intrigante ao longo da história da humanidade, oferecendo insights e perspectivas sobre nossas personalidades, relacionamentos e destinos. Então, uma parte essencial da astrologia é a compreensão das casas astrológicas, que representam diferentes áreas da nossa vida e desempenham um papel significativo na interpretação de um mapa astral. As casas são divididas em três categorias principais: Angulares, Sucedentes e Cadentes, cada uma com suas próprias características distintas e influências sobre nossa jornada terrena.
A princípio, as casas angulares, numeradas como 1, 4, 7 e 10 no mapa astrológico, desempenham o papel fundamental de sustentação em nossa vida. Sendo assim, correspondendo aos signos cardinais, essas casas estão imbuídas com a energia do início, marcando o começo dos ciclos. Então, a primeira casa, associada ao signo Áries, está relacionada à nossa identidade e autoexpressão. Ela é o ponto de partida de nossa jornada pelo zodíaco e representa como nos projetamos para o mundo. A quarta casa, regida pelo signo Câncer, representa nossas raízes, a família e o lar. É o alicerce emocional que nos dá segurança.
Em suma, a sétima casa, representada pelo signo Libra, está ligada aos relacionamentos próximos. Ela nos mostra como nos relacionamos com os outros, especialmente em parcerias íntimas. A décima casa, associada ao ambicioso Capricórnio, diz respeito à nossa vida profissional e ao nosso papel na sociedade. Então, ela influencia nossa ambição, objetivos de carreira e reconhecimento público. Juntas, essas casas formam a base que sustenta nossa jornada ao longo da vida.
A princípio, as casas sucedentes – 2, 5, 8 e 11 – estão associadas aos signos fixos e desempenham um papel de continuidade e acumulação. A segunda casa, governada por Touro, está relacionada aos recursos materiais e financeiros. Então, ela nos mostra como lidamos com o dinheiro, nossos valores e posses. Sendo assim, a quinta casa, ligada a Leão, está associada à criatividade, autoexpressão e prazer. Ela revela nossos talentos únicos e como buscamos alegria e romance.
A oitava casa, relacionada a Escorpião, é frequentemente associada à transformação e renovação. Ela lida com aspectos profundos da vida, como a morte, regeneração e os recursos compartilhados em relacionamentos. A décima primeira casa, regida por Aquário, envolve nossas amizades, redes sociais e aspirações. Ela representa nossas metas e desejos, muitas vezes conectando-nos a grupos e comunidades que compartilham nossos interesses.
Por fim, temos as casas cadentes – 3, 6, 9 e 12 – ligadas aos signos mutáveis. Elas marcam a conclusão dos ciclos e a preparação para novos começos. A terceira casa, associada a Gêmeos, está relacionada à comunicação, aprendizado e interações cotidianas. Ela reflete nossa curiosidade e busca por conhecimento. A sexta casa, governada por Virgem, está ligada à saúde, trabalho e rotina. Ela revela nossa abordagem ao dever e autocuidado.
Sendo assim, a nona casa, relacionada a Sagitário, é associada à busca por significado e expansão da consciência. Ela envolve viagens, filosofia, espiritualidade e educação superior. A décima segunda casa, ligada a Peixes, é muitas vezes vista como o portal entre o consciente e o inconsciente. Ela está relacionada à espiritualidade, sonhos, isolamento e processos de cura profunda.
Em resumo, as casas angulares fornecem a base sólida em que construímos nossas vidas, as casas sucedentes permitem a acumulação de recursos e experiências, e as casas cadentes nos preparam para a transformação e o renascimento. Compreender essas categorias e suas influências nos ajuda a explorar os diversos aspectos de nossa jornada pessoal à medida que navegamos pelo intricado mapa do cosmos.
